Ele estava sozinho. Mas não sabia. Os dias passavam depressa. Ele não sentia. O corpo começava a ceder ao tempo. Ele não resistia. O coração gritava por emoção. Ele não ouvia. E um dia, vazio, desejou morrer.Mas já não vivia.
2 comentários:
Anónimo
disse...
ola. Foi uma agradável surpresa, a descoberta deste blog. O q escreves é sentido. Revelas num cantinho acolhedor os teus prazeres e os teus tormentos. Os teus poemas têm uma estrutura formal curiosa, embora n~seja eu nenhum especialista, aprecio a tua genuinidade. Feliz, aqui, a tua opção de colorir as contrariedades de alguem, ingognito, q se prende no teu imaginario. Continua a escrever enquanto puderes. Encontra a tua inspiração nas coisas realmente belas. Vou estar atento
Tenho andado um pouco a leste mas jamais me esqueço de passar por aqui. Simplicidade e beleza. É o q posso dizer para caracterizar este teu post. A beleza das coisas está na sua simplicidade! Adorei a analogia das cores! Mt bom mesmo... parabéns!
2 comentários:
ola.
Foi uma agradável surpresa, a descoberta deste blog.
O q escreves é sentido. Revelas num cantinho acolhedor os teus prazeres e os teus tormentos. Os teus poemas têm uma estrutura formal curiosa, embora n~seja eu nenhum especialista, aprecio a tua genuinidade. Feliz, aqui, a tua opção de colorir as contrariedades de alguem, ingognito, q se prende no teu imaginario.
Continua a escrever enquanto puderes. Encontra a tua inspiração nas coisas realmente belas.
Vou estar atento
Tenho andado um pouco a leste mas jamais me esqueço de passar por aqui. Simplicidade e beleza. É o q posso dizer para caracterizar este teu post. A beleza das coisas está na sua simplicidade! Adorei a analogia das cores! Mt bom mesmo... parabéns!
Enviar um comentário